domingo, 8 de maio de 2011

QUEM NUM TEM EMELHO, XIMBA!

QUEM NUM TEM EMELHO, XIMBA!

 

Aí galera, Esse emelho é de Craudinei, mas aqui é Jonilso que tá falano.
É porque eu num tenho emelho, aí ele me liberô pra escrevê no dele. E eu
quero falá é sobre isso mermo: emelho. A parada é a seguinte: ôto dia eu
tava percurano um serviço no jornal aí eu vi lá uma vaga na loja de
computadô. Aí eu fui lá vê colé a de mermo. Botei uma rôpa sacanage que eu
tenho, joguei meu Mizuno e fui lá, a porra. Aí eu cheguei lá, fiz a ficha
que a mulé me deu e fiquei lá esperano. Nêgo de gravata e as porra, eu só
"nada...tô cumeno nada!". Aí, eu tô lá sentado, pá!, aí a mulé me chama
pa entrevista, lá na sala dela. Mulé boa da porra! Entrei na sala dela,
sentei, pá, aí ela começô: a mulé perguntano coisa como a porra, se eu
sabia fazê coisa como a porra e eu só "sim sinhora, que eu já trabalhei
nisso e naquilo", jogano 171 da porra na mulé e ela cumeno legal, a porra!
Aí ela parô assim, olhô pra ficha e mim perguntô mermo assim: "você mora
aí, é?", aí eu disse "é". Só que eu nun sô minino, botei o endereço de um
camarado meu e o telefone, que eu já tinha dado a idéa pra ele que se ela
ligasse pá ele, ele dizê que eu sô irmão dele e que eu tinha saído, pra
ela deixá recado, que aí era o tempo dele ligá pro orelhão do bar lá da
rua e falá comigo ou deixá o recado que a galera lá dá. Eu nun vô dá meu
endereço que eu moro ni uma bocada da porra! Aí a mulé vai pensá o que?
Vai pensá que eu sô vagabundo tomém, né pai... Nada! Aí, tá. A mulé só
perguntano e eu jogando um "h" da porra na mulé, e ela gostano vú...se
abrindo toda...mulé boa da porra! Aí ela mim disse mermo assim: "ói, mim
dê seu emelho que aí quando fô pra lhe chamá...- a mulé já ía me chamá já
-...quando fô pra lhe chamá, eu lhe mando um emelho". Aí eu digo
"porra...e agora?". Aí eu disse a ela mermo assim "ói, eu vou lhe dá o
emelho de um vizinho mMintira da porra, que o cara mora longe como a porra e o computadô
é lá do trabalho dele, aí ele ía tê que mim avisá pelo telefone lá da rua.

Aí, depois quando eu disse isso, a mulé empenô. Sem mintira niua, ela me
disse mermo assim: "aí, não! como é que você qué trabalhá na loja de
computadô e não tem emelho?". Aí ela bateu no meu ombro assim e disse "Ói,
hoje em dia, quem num tem emelho ximba!". Falô mermo assim, véi, a
miserave da mulé. Miserave! Mas aí, eu ía fazê o que, véi?
Aí uns dias depois eu acabei conseguindo um seviço de ajudante de predero:
um pau da porra! Eu pego 7 hora da manhã e leva direto, a porra, de 7 a 7,
aí meio dia para pra almuçá, comida fêa da porra, e acabô o almoço nun
discansa não, volta pro seviço. É pau, vú véi... é pau viola mermo. É por
isso que eu digo, é como a mulé disse: "quem nun tem emelho ximba, véi!".
É isso aí. Os cara que nun recebero esse emelho vai ximbá, na moral, dá um
pau da porra, quando chegá fim de mês, recebê uma merreca. Agora pra você
que recebeu esse emelho, eu vô lhe dá a idéa, ói, vá lá na loja que ainda
tem a vaga! Já fui!

Esse emelho é de Craudinei, mas aqui é Jonilso que tá falando.

Valeu!

Jonilso eu pra sinhora, que ele tem computadô, aí ele mim
avisa". 

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Fotos e o relato do último passeio da princesa Sissi











 

O último passeio da princesa Sissi

Elisabeth von Österreich-Ungarn ("Sissi"), a princesa mais querida da história (imagem: cronologia.it)
Elisabeth von Österreich-Ungarn ("Sissi"), a princesa mais querida da história.

Elisabeth von Österreich-Ungarn, princesa da Áustria e rainha da Hungria, mais conhecida como "Sissi", gostava de se hospedar em hotéis de luxo na região do lago de Genebra.

Durante um dia do verão em 1898, ela foi assassinada por um anarquista italiano na calçada em frente ao hotel Beau Rivage, em Genebra.

Sábado, 10 de setembro de 1898, no passeio público em frente ao hotel Beau Rivage, no lago de Genebra. Um corvo sobrevoava Elisabeth von Österreich-Ungarn, que estava sentada num banco de praça no local junto com uma amiga.

Contam os cronistas da época, que a expressão do seu rosto parecia prever a tragédia que estava prestes a alcançá-la.

De longe observava um homem todos os passos da dama com a sombrinha. As duas amigas haviam acabado de se levantar para caminhar em direção ao porto, quando este se aproximou, jogando-se sobre ela e levando-a ao chão.

À primeira vista parecia apenas uma trombada não proposital, porém, depois do primeiro susto, Sissi se levantou e dirigiu-se ao barco à vapor que a levaria de volta para Montreux, onde ela estava hospedada.

Poucos minutos depois do incidente, Sissi começou a se sentir mal e desmaiou no convés do barco. As pessoas que a acudiram abriram o seu vestido para tentar reanimá-la, quando descobriram uma mancha de sangue na altura do coração. Apesar dos passageiros terem chamado um médico, ele só teve tempo de diagnosticar o falecimento da jovem mulher.

Uma princesa cansada da vida

"Povo suíço, suas montanhas são maravilhosas e seus relógios, pontuais. Porém como é perigoso para nós a sua vingança de assassínio do rei". Essas poucas linhas, escritas por Elisabeth em 1880, mostrava o medo que ela tinha de viver num país que se tornou também refúgio para um grande número de anarquistas e revolucionários.

Ao ler sua biografia, o estudioso interessado descobre facilmente que, nos últimos anos de vida, Sissi parecia ter perdido um pouco do medo. Porém a tristeza que ela vivia era como um convite impaciente à chegada da morte.

Pouco antes do assassinato, ela chegou a dispensar todos os guarda-costas, apesar das recomendações insistentes da polícia helvética.

1893: descanso no lago de Genebra

"Cheguei em Territet às três da tarde com o trem de Nizza, acompanhada por oito empregados e 42 malas". Essa frase foi registrada por Sissi no seu diário em 20 de fevereiro de 1893.

Em meio a uma grande crise conjugal depois de flagar seu marido, o imperador Franz-Josef, nos braços de uma condessa, Sissi seguiu os conselhos do médico da corte e partiu em viagem.

Ela iniciou uma longa odisséia através da Europa, passando por Zurique, Lucerna, Genebra, antes de chegar no hotel dos Alpes, em Territet, pequena localidade às bordas do lago de Genebra.

Apaixonada pelas caminhadas através da região e pelas excursões nas montanhas, Sissi terminou retornando várias vezes ao cantão de Vaud e Genebra.

Segundo Evelyne Lüthi Graf, o arquivista de Montreux, a imperatriz (oficialmente) apreciava a tranqüilidade e beleza da região.

Hóspede apreciado

Apaixonada pelos hotéis de luxo da região do lago de Genebra, Sissi decidiu se hospedar no famoso hotel Beau Rivage, em Genebra, logo após a visita à baronesa de Rothschild.

Voltando ao presente, a memória da imperatriz austríaca vive até hoje nos aposentos desse estabelecimento de cinco estrelas. "A imagem da Sissi permanece ligada ao nosso hotel. Muitas pessoas vêm nos visitar para conhecer a sua suíte e o pequeno museu que fizemos em sua homenagem", declara Charles Buffle, diretor comercial do Beau Rivage.

A cena do assassinato de Sissi ocorrido na frente do hotel Beau Rivage, em Genebra (imagem: cronologia.it)
A cena do assassinato de Sissi ocorrido na frente do hotel Beau Rivage, em Genebra (imagem: cronologia.it) ()

1898: os últimos dias de um turista

Voltando ao passado, a última viagem de Sissi à Suíça começou no final de agosto de 1898. Nessa ocasião ela acabou não se hospedando em Territet, que tanto gostava, mas em Caux, outra localidade nas proximidades de Montreux. No espaçoso quarto no Grand Hotel, ela sentia-se distante das massas que freqüentavam o passeio à beira do lago.

Mesmo as visitas a lugares turísticos como o Château Chillon e ao vilarejo Glion, assim como passeios a Bex ou de barco no lago de Genebra, não conseguiam acalmar o espírito inquieto da imperatriz. Cada dia que se passava Sissi se aproximava mais do seu final trágico.

Esse dia de verão, ainda em setembro, terminaria marcando para sempre o chamado "fin-de-siècle". Curiosamente Luigi Lucheni, o anarquista italiano que seria seu algoz, pareceu atender um último desejo de Sissi.

Ele deu-lhe a chance de morrer como havia desejado: uma morte imediata, sem dor, longe da sua família para não amedrontá-los, e cercada pela natureza que ela tanto amava.

Para expressar esse sentimento com palavras: a faca de Lucheni permitiu Elisabeth de fugir da sua própria vida como um pássaro.


história
O lado sombrio de Sissi
Um museu recém-inaugurado
em Viena mostra como a imperatriz
era infeliz e obsessiva
(Fonte da materia Revista Veja)
É difícil dissociar a imagem de Sissi, a imperatriz Elisabeth da Áustria, da atriz Romy Schneider, que, na década de 50, estrelou os três filmes sobre uma das mulheres mais fascinantes da Europa do século XIX. Na trilogia do diretor Ernst Marischka, Sissi é uma moça adorável e cheia de alegria de viver, que se casa com um apaixonado imperador Franz Joseph I. A imperatriz passa por alguns percalços, mas acaba vivendo feliz para sempre. A Sissi de verdade, no entanto, tinha pouco a ver com a Sissi do cinema. A imperatriz era uma mulher infeliz no casamento, depressiva, vaidosíssima e anoréxica. O lado mais sombrio de sua personalidade está retratado em cartas, poesias e diários expostos no recém-inaugurado Museu Sisi, no Palácio de Hofburg, antiga residência de inverno da família imperial, em Viena. "Nosso objetivo é mostrar a imperatriz como ela era na realidade, por trás de todos os clichês", disse a VEJA a curadora do museu, Katrin Unterreiner.
Numa época em que a magreza estava longe de ser um padrão de beleza, Sissi controlava o peso com rigor obsessivo. Ela tinha o costume de se pesar três vezes por dia. Com exíguos 45 quilos distribuídos por 1,73 metro de altura (um índice de massa corporal inferior ao de Gisele Bündchen e abaixo do considerado saudável pela Organização Mundial de Saúde), a imperatriz vivia o eterno drama das vítimas da anorexia: por mais que emagrecesse, nunca era o suficiente. Sissi era dada a dietas malucas. Durante um período só se alimentava com meia dúzia de laranjas por dia. Em outro passava dias à base de sopa. Houve época em que Sissi se recusava a comer alimentos sólidos e mandava espremer bifes crus, para, então, beber o caldo – esses espremedores estão expostos no museu. A obsessão da imperatriz pela magreza era tanta que ela acreditava que choques térmicos poderiam ajudá-la a perder peso. Sissi tinha o costume de tomar banhos de vapor e, logo em seguida, mergulhar numa banheira com água a 7 graus. Tanta privação alimentar e pouco cuidado com a saúde renderam-lhe, por volta de 1895, o diagnóstico de desnutrição e problemas pulmonares. "Receio que tu não sigas o conselho do médico e continues a minar a tua saúde, até quando for tarde demais e não houver mais remédio. Nada mais posso fazer que rogar-te sobretudo que te alimentes", escreveu-lhe o imperador Franz Joseph.
Extremamente vaidosa, Sissi tinha o costume de colecionar fotografias de outras mulheres bonitas só para lhe servir de comparação. Dona de uma beleza rara, ela sempre aparentava ter menos idade. Aos 42 anos, não se deixou mais retratar para que a imagem de sua juventude esplendorosa fosse perpetuada. Um de seus maiores complexos eram os dentes amarelados. Por isso, evitava sorrir. Sissi dedicava cerca de três horas do seu dia para pentear a longa cabeleira, que lhe chegava aos pés. Nas sessões de lavagem, que aconteciam a cada duas semanas, ela usava uma mistura de conhaque e ovos. Para a pele, Sissi mandava preparar máscaras faciais à base de morangos prensados e dormia com bifes sobre o rosto.
Sissi e Franz Joseph eram primos. A prometida do imperador era sua irmã mais velha, Helene. Mas, ao bater os olhos em Sissi, Franz Joseph decidiu que aquela menina de 15 anos seria a futura imperatriz da Áustria. Menos de um ano depois os dois estavam casados. Sissi sentia-se profundamente angustiada com a vida na corte vienense e, principalmente, com o tumultuado convívio com a sogra, Sophie. Conforme o tempo passava, o relacionamento com o imperador tornava-se insuportável. E ela se sentia cada vez mais sozinha. "Perambulo solitária sobre a Terra há tempo, alienada da vida e do prazer; não tenho e nunca tive alma que me entendesse", descreveu Sissi, em seu diário. Aflita, em 1860 ela deixou Viena e partiu para uma viagem de dois anos pela Europa. Mãe de quatro filhos, Sissi só teve uma relação mais estreita com a caçula, Marie Valerie. A mais velha, Sophie, lhe foi tomada pela sogra e morreu aos 2 anos de idade. O único filho, Rudolf, foi educado longe de sua influência e, aos 31 anos, cometeu suicídio.
Sissi, contudo, tinha outra faceta. Ela se engajou em causas humanitárias e chegou a visitar hospitais e asilos durante uma epidemia de cólera. A imperatriz da Áustria foi para a Europa do século XIX o que seria a princesa Diana 100 anos depois. As duas eram lindas, invejadas, copiadas e envoltas em uma aura de bondade. Mas foram também muito infelizes e morreram de forma trágica. Sissi foi assassinada em 1898, aos 60 anos, em Genebra, na Suíça, por um anarquista italiano.
 
Lembranças de um mito
Alguns objetos da imperatriz expostos no Museu Sisi


Fotos divulgação


ANÚNCIO DE CASAMENTO

Um retrato da jovem Sissi estampava o comunicado de seu casamento com o imperador da Áustria, Franz Joseph, em 24 de abril de 1854. Primos, ela contava 16 anos e ele, 23. O casal teve quatro filhos


 
CONJUNTO DE RUBIS
O colar, o broche e a coroa de ouro e rubis eram freqüentemente usados por Sissi em cerimônias oficiais. Como não se sabe o paradeiro das jóias originais, o museu encomendou réplicas à Swarovski, tradicional fábrica de cristais austríaca



ESTRELA DE DIAMANTES
Sissi tinha o costume de enfeitar seu longo cabelo, que chegava aos pés, com estrelas de ouro branco cravejadas de diamantes (como mostra o retrato da imperatriz de autoria do pintor alemão Franz Xaver Winterhalter, de 1865 ). Das cerca de dez estrelas, restaram apenas três. Sissi presenteou suas damas de companhia com jóias desse tipo. Desenhadas pela própria imperatriz, as estrelas foram copiadas por várias mulheres de outras cortes européias

Hoje é dia de pizza!!!!!!!!!!!!!!!!!

Tem coisa melhor que comer pizza no feriadão!!!

A minha turminha pediu e eu prontamente fui atender seus calorosos pedidos, mas em primeiro lugar selecionei a receita preferida da massa e depois convoquei o maridão para fazer junto,kkkk.
eu fui fazer amassa e maridão foi fazer o molho com maior prazer do mundo,pois a final hoje é dia de pizza, as crianças escolheram os sabores que ficou assim: atum,a portuguesa, calabresa e a pequena X tudo(tudo que sobrou).
Receita da massa:
1) Pegue uma vasilha e coloque nela: um envelope de fermento biológico (10g), 4 colheres de chá de açúcar, 1 colher de chá de sal (ou a quantidade que preferir para cerca de meio quilo de farinha)

2) Acrescente 500g de farinha de trigo e misture.

3) Junte à massa um copo e meio de água ou leite (ou metade de água e metade de leite). Dá certo das três formas,  sempre jogue todo o líquido de uma vez só, pois se jogar aos poucos, a massa poderá ficar dura;

4) Coloque 3 fios longos de azeite ou óleo(eu uso sempre azeite)

5) Ponha a mão na massa e misture. Se precisar mais de farinha, acrescente até o ponto em que a massa não grude mais nas mãos e esteja macia.

6) Deixe a massa descansar (costumamos tampar a vasilha com um tecido e levar ao forno quentinho - que foi pré-aquecido, mas com o fogo desligado.

7) Corte a massa em partes. Essa quantidade  dará para 3 discos (mas sempre sobra tiquinho de massa para a X Tudo)

8) Abra a massa depois de 'enfarinhar' o fundo do tabuleiro;
9) Pré-asse as massas, antes de recheá-las;
10) Depois de pré-assá-las, congele em sacos plásticos aquelas que não for utilizar no dia;

11) Recheie como preferir,  e coloque muito molho sobre a massa antes dos demais ingredientes.





12) Asse até que o queijo derreta.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Descobrindo Jane Austen este e o Blog!!!

O blog Descobrindo Jane Austen, e maravilhoso para quem e fã das mini series de Jane Austen e de suas obras.

Eu me escrevi a pouco tempo nele e estou adorando,sempre recebo email das novas postagem( cartas traduzidas de Lady suzan e tambem fotos das mansões que foram usadas para filmegens de filmes e series)
Pra quem quer coferir 
descobrindojaneausten.blogspot.com

Mansões de Orgulho e Preconceito: Netherfield park

Hoje vamos continuar nossa viagem pelas locações de Orgulho e Preconceito.  Vamos conhecer agora as mansões usadas para representar Netherfield Park, a casa do Sr. Bingley.

Basildon Park



Basildon Park  foi usado como Netherfield Park no filme de 2005. Essa mansão Georgiana está localizada em Reading, Berkshire, e foi construída em 1776-83 por John Carr para Francisco Sykes, que fez fortuna na Índia. A casa escapou da ruína no início do século XIX ao ser resgatada pelo Senhor e a senhora Iliffe que a restauraram e a encheram de elegantes pinturas e mobílias.
A casa está cercada por mais de 400 hectares de parque com trilhas e belos jardins. O interior é ornamentado por lindos quadros, tapeçarias e a inusitada sala octagonal.


A sala octagonal (acima) foi usada na cena em que o senhor Darcy escreve sua carta. Esse comodo é pintado de um vermelho impresionante.  Mas esta cor não era apropriada para o filme, assim foi construída uma falsa parede interior para criar uma sensação completamente diferente para a sala.


A sala de jantar foi usada no filme como sala de café da manhã, porém sem a mesa que aparece na imagem acima, na cena em que Elizabeth aparece "coberta em lama". Também, possivelmente, foi usado na cena do baile.




Casa como era vista em 1820




Edgecote Hall



Edgecote Hall foi usada na série da BBC. Essa mansão está situada na zona rural de Oxfordshire perto de Banbury. A casa é propriedade privada e as visitas são escritas somente com hora marcada. 

A casa foi construída entre 1748 e 1754 e vem com 1.700 hectares de terras, casas e chalés. 
Em 2005, a fazenda foi vendida para um comprador misterioso de uma verba não revelada.

Cenas filmadas em Edgecote Hall:




Brocket Hall



O interior de Brocket Hall foi usado como Netherfiel Park na cena do baile também na versão da BBC.

Brocket Hall é uma casa de campo situada em Hertfordshire, Inglaterra, à 22 milhas (35 km) de Londres. Foi construída por Sir Matthew Lamb por volta de 1760 com desenhos do arquiteto James Paine.
A casa pertenceu a dois primeiro-ministros do Reino Unido, sendo estes William Lamb e Lord Palmerston e recebeu visitas ilustres como o príncipe regente George IV e a rainha Vitória.
Atualmete é usado como hotel e centro de eventos tendo dois campos de Golfe e um restaurante chamado Auberge du Lac.





Cenas filmadas em Brocket Hall:




Well Vale


Well Vale representou Netherfield Park na versão de 1980. Well Vale está localizada em Well Alford, Lincolnshire. Foi construída em 1720, possui um parque com três lagos e já foi usada como uma escola.




Bramham Park


Essa foi a Netherfield Park de Lost in Austen. Bramham Park é uma casa de campo entre Leeds e Wetherby, West Yorkshire, Inglaterra. A mansão barroca foi construída em 1698 por Robert Benson, primeiro intitulado Barão Bingley. A casa está rodeada por um parque ajardinado.
Após um incêndio em 1828 a casa ficou abandonada por 80 anos até ser restaurada sob a supervisão do arquiteto Detmar Blow em 1908. A casa tem o nome da aldeia vizinha de Bramham. 
Hoje continua a ser uma residência privada, enquanto o parque é o cenário para as comemorações Bramham Horse Trials e Leeds Festival .







domingo, 1 de maio de 2011

Colin Firth o melhor mr.Darcy de todos os tempos

Essas sao as duas cenas que mais gosto do seriado de orgulho e preconceito.
Colin Firth esta maravilhoso na cena de declaraocao a Lizze, e impossivel ficar apatica nesta cena!
Na segunda cena, amei de paixao o olhar que lizze deu para mr.darcy, e a retribuicao daquele olhar e realmente de tiraro folego!!!


Jane Austen

Nessas ferias que dei a mim mesma, resolvi mergulhar no mundo de Jane Austen.
Já tinha visto alguns filmes baseado nas suas obras, mas agora resolvi me aprofundar mais, então comprei alguns livros de sua obra: Persuassao, Razão e sensibilidade e Orgulho e Preconceito.
Fiquei fascinada pela literatura da Jane, estou completamente apaixonada por tudo que envolve as suas obras,
Ate agora já conseguir ver todas as series que a BBC fez, São todas maravilhosas!!!!
Um pedacinho pra vocês da Jane Austen


Carta do Capi­tão Wentworth para Anne Elliot em Per­su­a­são( Jane Aus­ten) 

Não posso mais ouvir em silên­cio. Pre­ciso falar com você pelos os meios de que dis­po­nho neste momento. Você fen­deu minha alma. Sou metade ago­nia, metade espe­rança. Não me diga que é tarde demais, que sen­ti­men­tos tão pre­ci­o­sos foram-se para sem­pre. Ofereço-me para você de novo com um cora­ção muito mais seu do que quando você quase o des­pe­da­çou há oito anos e meio atrás.  Não se atreva a dizer que o homem esquece mais rápido do que a mulher, que seu amor morre mais cedo. Eu tenho amado somente você, mais nin­guém. Injusto posso ter sido, fraco e res­sen­tido tam­bém, mas nunca incons­tante. Você, ape­nas você trouxe-me para Bath. Faço pla­nos pen­sando somente em você. Você não ainda per­ce­beu? Terá você falhado em enten­der meus dese­jos? Eu não teria espe­rado nem estes dez dias se tivesse podido ler seus sen­ti­men­tos como eu penso que você pene­trou nos meus. Quase não posso escre­ver. A todo ins­tante ouço alguma coisa que me ator­doa. Você abaixa sua voz, mas eu posso dis­tin­guir seus tons mesmo quando per­di­dos em meio aos outros. Bonís­sima e exce­lente cri­a­tura! Você nos faz jus­tiça, deve­ras. Você crê que há afeto ver­da­deiro e cons­tân­cia entre os homens. Creia “nisto” mais fer­vo­roso e cons­tante em

F. W.

Devo par­tir – incerto de minha sorte –, mas vol­ta­rei aqui ou irei para sua festa, assim que pos­sí­vel. Uma pala­vra, um olhar, será o sufi­ci­ente para que eu decida entrar na casa de seu pai esta noite, ou nunca.
| Trad. Raquel Sal­la­berry Brião, em maio de 2009 de AUSTEN, Jane. Per­su­a­sion (Lon­dres: Pen­guin, 1994), cap. 23, p. 238 – 239. |